De acordo com o Global Talent Management and Rewards Study – 2016, pesquisa da Willis Towers Watson que avalia a opinião dos empregadores, as empresas no Brasil têm tomado ações para aprimorar seus programas de desenvolvimento de liderança, mas ainda há o que melhorar:
62% afirmam que a organização desenvolve líderes que serão capazes de acompanhar as mudanças constantes em termos de necessidades do negócio;
74% relatam que utilizam, de modo eficaz, um modelo de competência para liderança;
61% das organizações possuem, hoje, tecnologias para desenvolvimento de liderança e Enquanto 18,1% dos líderes se classificam como autoritários, 31,6% dos empregados entendem que o líder é uma pessoa autoritária, que não gosta de ser confrontada e normalmente ameaça os funcionários com punições ou perda de emprego.
Enquanto 18,1% dos líderes se classificam como autoritários, 31,6% dos empregados entendem que o líder é uma pessoa autoritária, que não gosta de ser confrontada e normalmente ameaça os funcionários com punições ou perda de emprego.
Além disso, 35,1% dos gestores se enxergam como um líder coach, ou seja, alguém capaz de identificar necessidades e talentos na equipe e orientar o desenvolvimento dos colaboradores – no entanto, somente 19,9% dos empregados concordam com isso.